samedi 27 février 2016

Diálogos entre Portugal y París

UE 22:10
hablaba esto con un amigo español :
de un tiempo a esta parte no siento otra cosa que presiones, stress y formas vanalizadas de violencia
y gracias a la llamada moral de facebook no caigo totalmente en la tentación de pagarla con nadie porque he aprendido que internet también es la vida social, pero me como mi soledad con chats intrascendentes en los que me desahogo con amigos con los que podría hacer otra cosa
luego cualquier detalle autobiográfico de pronto en mis pistas sonoras o yutbs arriesga prender toda la pólvora
que soy artista, qué hago ?
elegí trabajar la vida cotidiana y sentimental
en el multimedia
ya te he espantao
para qué tanta amistad y tanta tontería si aqui todo el mundo pasa de los demás ?


eheheheheh é uma contradição que também sinto e na qual vejo alguma transcendência...
é como o expressionismo alemão que veio trazer o visceral
reação às atrocidades humanas da 2a guerra mundial
y de la primera antes
y de la prostitucion
y de la psiquiatria en voga

também a hiper intimidad no uso da rede é um Expressionismo tecnológico, um jogo de heteronimia tecnologico
me convierto en una especie de agresor
por el hecho de hablar de forma privada, y también después por el hecho de hacerlo publico

pois é preciso talvez simular a agressão, para fazer as pessoas a reagir, mas não desistir das pessoas, talvez?
VIE 13:47

na verdade acaba por ser o interesse destruir essa barreira entre o publico e o privado, mas isso é uma pesquisa do humano, difere pois da neo-transcendência ou de uma sempre nova tecnologia que é a apropriação, daquilo que por necessidade e no estético se recria, nomeadamente agora, passou-se de um sistema de galerias, arte só existe enquanto mercado, de uma bancarrota disto, para nem todos os casos é verdadeiro, para uma apropriação do artistico enquanto forum civilizado, enquanto celebração, e definição o mais técnica e científica do que é o processo de fazer arte, enquanto acto de trabalho sobre o comum formas de reorganizar o espirito inventivo, utópico, especulativo mas com base no antigo território, mais coisa menos coisa são as mesmas pessoas, somos os mesmos que agora reorganizamos o tecido artistico, a questão passa por aí para aqueles que sempre o fizeram tem que ver com a inadequação de como é feito, enquanto alguns, exploram uma meta-humanidade uma compaixão porno-biográfica em que são eles próprios o experimento ruidoso, de uma verdade por baixo do espetáculo, outros reorganizam um novo espaço de distancia no intercâmbio necessário onde a arte se desligou dos artefactos para se focar mais na experiência humana comum, no performativo, mas onde essa distancia é trabalhada como meta-burocracia trazendo para si, não aceitando a fragilidade do discurso autónomo do artista, mas já um sem numero de categorias para o cientifico querendo ligar a questão da presença mesmo na sua deriva a uma lógica que reefica todo o possível

*reifica
attend
je vais lire plus tard je suis avec mon fils
au skype



2

na verdade acaba por ser o interesse destruir essa barreira entre o publico e o privado, mas isso é uma pesquisa do humano, difere pois da neo-transcendência ou de uma sempre nova tecnologia que é a apropriação, daquilo que por necessidade e no estético se recria, nomeadamente agora, passou-se de um sistema de galerias, arte só existe enquanto mercado, de uma bancarrota disto, para nem todos os casos é verdadeiro, para uma apropriação do artistico enquanto forum civilizado, enquanto celebração, e definição o mais técnica e científica do que é o processo de fazer arte, enquanto acto de trabalho sobre o comum formas de reorganizar o espirito inventivo, utópico, especulativo mas com base no antigo território, mais coisa menos coisa são as mesmas pessoas, somos os mesmos que agora reorganizamos o tecido artistico, a questão passa por aí para aqueles que sempre o fizeram tem que ver com a inadequação de como é feito, enquanto alguns, exploram uma meta-humanidade uma compaixão porno-biográfica em que são eles próprios o experimento ruidoso, de uma verdade por baixo do espetáculo, outros reorganizam um novo espaço de distancia no intercâmbio necessário onde a arte se desligou dos artefactos para se focar mais na experiência humana comum, no performativo, mas onde essa distancia é trabalhada como meta-burocracia trazendo para si, não aceitando a fragilidade do discurso autónomo do artista, mas já um sem numero de categorias para o cientifico querendo ligar a questão da presença mesmo na sua deriva a uma lógica que reifica todo o possível, a questão é que a crise das instituições acaba por ser uma crise desta distancia entre o privado e o publico, mas que no caso é resolvida, pela apropriação técnica e lógica, coisa mais provida de nova apropriação que pode ser má onda karmica, onde da confusão e bohémia facilmente se poderia escapar, uma meta-tensão entre a vida prática e o preenchimento da vida do espirito pela utopia, a necessidade do estético hoje, que essa espiritualidade enquanto meta-porno auto-biografia, é uma forma de entender o humano, diferindo esta de uma necessidade auto-complacente que enquadra sempre o humano no que este tem de ridículo no seu acto cíclico civilizatorio, e o absurdo a coerência e a incoerência aparece aqui, talvez seja uma coisa com lógica a mais que o sentimento de culpa ou não, crie um sentido de humor ou por outro lado de evangelização
VIE 20:00
vale
quieres que lo edite en el blog o algo ?
14:27


sim please!
20:58
excuse moi Nuño
j'ai lu une fois
sans comprendre le tout juste un peu

claro
je vais me mettre 'a ça
mais ce que je reprends la peinture
et je suis dans un état...
je le trouve surabondant sur le même coté diaporama du spot
mais en mieux
il faut que je relise
je suis maintenant dans l'angoisse de jouer entre une nouvelle modèle et mon ex qui est redevenu mon couple (tout ça est dans ma tête)

não percebo nada de francês
eheheheheheheh
et je relis des bouquins sur les couleurs

mas imagino eheheheheheheh
je pense en français
c'est de rigueur ici


optimo
eu tambem é em frances
c'est gentil tout ce que tu fais

de alguma maneira
bien

pinta
ponte a pintar con rojo oxido
y blanco

ehehehehhehehe
sim
ok
y luego un amarillo banana y un ocre quemado
en la segunda capa
para las líneas y las sombras
a ver

haho algo de eso, sin
cuando quieras pintar cosas más grandes introduce franjas de azul claroscuro, varios pigmentos bien separados de azul
por ejemplo en una parte un nítido azul turquesa, en otra azul ultramar y en la tercera azul prusia
y reservate el verde cinabrio para los secretos intimos

bueno es que la pintura, es muy real
non pas du tout

estoy un poco en el priodo fantasma
la pintura es una quimera
pero una quimera que instituye un oficio antiguo
Nuño
Nuño, quería añadir una cosa que acabo de leer en un libro de Salvador Dalí, el azul cobalto, salvación de lo vaporoso, principio advenido en la claridad

los que podrían decir mucho de colores y de estilizaciones policromas son los alemanes pintores de mi edad, el Meese y algunos más mayores
mi búsqueda va entre Renoir y el circo y el tren de la bruja

la période des antidépresseurs instaurait une sorte de convalescence dans laquelle nous nous sentons de plus en plus forts mais nous sommes sous le régime d'abolition des limites opéré par l'état morbide

*

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